Ferramentas do usuário

Ferramentas do site


projetos:baterias

Essa é uma revisão anterior do documento!


Cargas, pilhas e baterias

As cargas, pilhas e baterias estão em todos os lugares: telefones celulares, laptops , MP3 players, carros, computadores, etc. Uma pilha ou uma bateria é composta por produtos químicos que produzem elétrons, as reações químicas provenientes deste processo são chamadas de reações eletroquímicas.

De acordo com a evolução dos equipamentos e do consumo de carga, pilhas comuns foram substitutas por baterias e as baterias, por tecnologias mais eficientes, em consequência, também houve o fechamentos do controle de carga dos aparelhos, onde cada fabricante fechou o seu tipo de bateria e carregados, substituindo os modelos de carga universal, como era o caso da padronização das pilhas.

Porém a construção das baterias, respeitam alguns padrões internacionais, que ao entender uma pouco mais a fundo é possível, reutilizar algumas partes das baterias, reviver outros tipos de baterias e adaptar cada tipo a necessidade do projeto.

Conheça alguns tipos de armazenamento de cargas:

PILHAS COMUNS

As pilhas comuns possuem um fio condutor, que realiza a transferência de elétrons de um metal que tem a tendência de ceder elétrons para um outro metal que tem a tendência de ganhar elétrons. Quando os pólos positivos e negativos da pilha são ligados externamente, ocorre uma reação química em que o pólo positivo libera elétrons que atravessam o circuito.

Esse tipo de pilha é capaz de fornecer energia até que o potencial para realizar a reação química se esgote, não podendo ser recarregada.

Pilha comum zinco

Na imagem acima temos os 2 eletrodos, sendo que o positivo (barra de grafite) é chamado de catodo, e o negativo (Zinco), de anodo. Essa barra de grafite é envolvida por vários materias, como carvão, dióxido de manganês e uma pasta úmida, que na pilha comum é feita com Cloreto de Amônio (NH4CL), Cloreto de Zinco (ZnCL2), sais de caráter ácido e água.

Esse tipo de pilha geralmente fornece um valor baixo de corrente, sendo indicado para uso em aparelhos como relógios de parede, controle remoto e brinquedos.

PILHAS ALCALINAS

As pilhas alcalinas seguem o mesmo princípio das pilhas comuns, mas usam como pasta úmida o hidróxido de potássio.

Pilhas Alcalinas

Essa substância realiza a transferência de elétrons com mais facilidade, armazenando uma maior quantidade de energia e consequentemente por um tempo maior do que uma pilha comum.

Assim, as pilhas alcalinas tem em média entre 50 e 100% à mais de energia do que as pilhas comuns, sendo indicadas para equipamentos como players de CD/DVD, MP3, rádios, lanternas e câmeras digitais.

Bateria de Níquel-cádmio

Esse tipo de bateria é empregado em diversos aparelhos, entre eles telefone celular e filmadora. Possui a vantagem de ser recarregável por milhares de vezes, o grande problema da bateria de níquel-cádmio é que ela tem uma alta propensão a vazar, o que pode até mesmo corroer a placa-mãe.

Bateria de chumbo

A fabricação dessa bateria é antiga, vem desde o ano de 1915. As baterias de chumbo são baterias duráveis e justamente por isso, escolhidas para o uso em carros. A composição desse tipo de bateria consiste em uma corrosiva solução aquosa de ácido sulfúrico, com d = 1,28 g/cm3 e 38 % em massa de H2SO4.

Bateria selada

Sabe-se que nos carros as baterias são recarregadas pelo uso de um alternador, só que isso pode acarretar em alguns problemas técnicos, por exemplo, a água da solução de bateria passa por uma decomposição. Para evitar, passou-se a adicionar 0,07% de cálcio aos eletrodos de chumbo, o que reduz a secagem da água.

Foi a partir daí que surgiram as baterias seladas, elas não necessitam da adição de água durante sua vida útil.

É para essa e outras descobertas que a Eletroquímica existe, essa ciência permite a construção de baterias cada vez mais duráveis e o melhor, com baixa manutenção.

Referências:

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/tipos-baterias.htm

projetos/baterias.1499794989.txt.gz · Última modificação: 2017/07/11 17:43 por webert