Phil Jones é programador, musico e artista digital. Inglês morando em Brasília desde 2000. Ensinou programação no UnB, trabalhou em empresas de software brasileiras e toca com a Orquestra de Laptops de Brasilia (BSBLOrk). Foi membro do Hackspace em Londres de 2010 a 2012 e começou participar dos grupos de Open Hardware e Arduino quando retornou a Brasília em 2013. No espaço Calango organizou o grupo de Tecno-Artesanato e o grupo "MusicHacking" fazendo oficinas de construção de instrumentos experimentais através hardware e software e tem interesse em Programação Funcional. Também organizara oficinas de programação e ajudara em outros eventos.
Pra mim o Calango é muitas coisas :
1) um espaço pra trabalhar, fora da casa (tipo atelier)
2) um espaço onde podemos reunir as pessoas pra conversar, fazer um oficina ou curso
3) um comunidade de makers, hackers, pessoas capazes :
4) um sinal - tipo de “bat-signal”. podemos chamar “hack-signal”? - que chamar todos as makers / hackers no cidade, fazer parte deste comunidade
5) um “farol” mostrando pra o mundo que o Brasília esta um cidade interessante no mapa da cena maker.
6) tomara … um “incubador” (informal) dos projetos que vão crescer além o espaço …
7) Além todo isso, pra mim, o Calango e movimento maker é um “forca politica” : otimístico, colaborativo, “anti-cínico”, essencial. Isso é a politica e ética hacker, pirata, maker.
Hoje, nossas maiores problemas são ligadas de tecnologia :
Então … precisamos um política baseada em entendimento de tecnologia. Precisamos um cultura que entende de tecnologia. Cidadãos que entendem de tecnologia, que votam em políticos que entendem de tecnologia, e que sabe como se proteger contra os governos e corporações que querem usar tecnologia contra eles.
A final, cidadãos com a capaz e imaginação para usar tecnologia ao melhor sua própria mundo, em vez de cidadãos que são vítimas perplexos de cada nova invenção. Alfabetização em tecnologia. Isso é a grande missão dos hackers hoje. E eu acho que os Calangos faz parte deste missão.