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Essa é uma revisão anterior do documento!
Construir VANTs (Veículos aéreos não tripulados) com base em tecnologia open hardware para uso em conservação da biodiversidade.
(Alguém mais? Manda uma mensagem para a lista para seu nome ser incluído aqui)
Discussões sobre esse projeto serão realizadas no google groups do calango:
Próximas atividades
Dia 12/11 - Quarta encontro no Calango (Espaço Parque Digital), para tratar de assuntos relativos ao projeto. Mais informações clique aqui
Memória de encontros
Jacurutu: É o Vant de asa fixa do Calango
Etapas de estudo e desenvolvimento:
OBS: Jucuturu (Bubo virginianus nacurutu), ou Corujão, é a maior coruja do território Brasileiro.
Mangava: É o Vant multirrotor do Calango
Etapas de estudo e desenvolvimento:
* Aprendizado de pilotagem manual, preferencialmente com o auxílio de um piloto experiente de aeromodelos, utilizando os multirotores já adquiridos pelos participantes do grupo (em andamento);
OBS: Mangava, também conhecida como Mamangava, besouro-mangangá, entre outros, são nomes genéricos dados às abelhas selvagens do genero Bombus.
Sugestão de atividades - geral
Realizar encontros a cada quinze dias no espaço parque digital para conversar e trabalhar juntos no projeto. Minha sugestão, 1ª e 3ª terça-feira de cada mês.
Marcar encontros, pelo menos uma vez por mês para por as coisas para voar. Sugiro ir variando entre as pistas de aeromodelismo de Brasília e chácaras e fazendas que forem sendo colocadas à disposição.
Sugestão de etapas iniciais para o projeto multirotor (muitas etapas serão compartilhadas com o projeto de asa fixa)
Detalhamento das linhas de pesquisa e desenvolvimento necessários ao desenvolvimento integral do projeto.
Esta linha engloba o estudo de materiais e métodos para construir a estrutura física para voo dos vants, visando, dentre outras características:
Esta linha de pesquisa engloba o estudo de aeronaves de asa fixa e multirotores, podendo incluir também o estudo de balões, pipas, dirigíveis, foguetes e satélites como alternativas para transporte aéreo de sensores e outros instrumentos.
Esta linha de pesquisa é dedicada ao estudo e desenvolvimento de hardware e software de sistemas de voo autônomo, que permitem que o vant decole, execute uma missão e aterrisse com intervenção mínima do operador. A princípio serão utilizados os pilotos automáticos da serie “Ardupilot” APM e Pixhawk, devido ao seu desenvolvimento open hardware e software. Posteriormente, outros hardwares poderão ser trabalhados. A linha de pesquisa se divide em aeronaves de asa fixa e multirotores.
Esta linha inclui todo o desenvolvimento de equipamentos embarcados para obtenção de dados, incluindo:
Esta linha de pesquisa envolve o desenvolvimento de sensores autônomos funcionando em terra, cujos dados serão coletados pelos Vants. Incluem: Sensores de temperatura, umidade, gás carbônico, fumaça, presença, rfid, som, imagens e video etc.
Além dos sensores, a linha envolve o desenvolvimento de sistemas de alimentação de energia para seu funcionamento autônomo em campo por longos períodos, incluindo experiências com placas fotovoltaicas, mini geradores eólicos e afins.
Estudo e desenvolvimento de alternativas para a comunicação entre os sensores de terra e os vants. Estudos para escolhas de frequências, formas de modulação, verificação de erros etc. Desenvolvimento de antenas e outros equipamentos
Estudo e desenvolvimento de alternativas para a comunicação e transmissão de dados entre o vant e a estação de comando em terra. Estudos para escolhas de frequência, formas de modulação, verificação de erros etc Desenvolvimento de antenas (para o vant e para a estação de controle) e sistemas de posicionamento automático de antenas.
Desenvolvimento de sistemas de radiolocalização para o caso de perda do vant, incluindo transmissores, receptores e antenas direcionais, transmissores com telemetria e outros
Desenvolvimento de sistemas de radiolocalização para animais, que possam ser rastreados por vants. Incluem radiocolares, antenas e receptores nos vants, protocolos de comunicação e rastreamento,
Estudo e desenvolvimento de estação de controle para os Vants, incluindo:
Pela legislação, a diferenciação entre aeromodelos e VANTs tem mais relação com o uso que com características técnicas.
Se o uso é de caráter recreativo ou esportivo, a aeronave não tripulada é considerado aeromodelo. No caso de outros usos, é reconhecida como VANT (veículo aéreo não tripulado).
Esclarecemos que a iniciativa do Calango tem caráter recreativo, e os equipamentos desenvolvidos serão operados segundo o previsto na PORTARIA DAC Nº 207/STE, DE 07 DE ABRIL DE 1999.
PORTARIA DAC Nº 207/STE, DE 07 DE ABRIL DE 1999.
Estabelece as Regras para a Operação do Aeromodelismo no Brasil.
O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, tendo em vista a delegação de competência estabelecida na Portaria DAC Nº 646/DGAC, de 15 de dezembro de 1998, publicada no Boletim Interno Ostensivo Nº 239, de 15 de dezembro de 1998, e as disposições do § 1º do Art. 66 da Lei Nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, e o item 5 do Art. 5º da Portaria Nº 453/GM5, de 02 de agosto de 1991, resolve:
Art. 1º - Estabelecer as Regras para a Operação do Aeromodelismo no Brasil, como segue:
(a) A operação de aeromodelos deve ser realizada em locais suficientemente distantes de áreas densamente povoadas. Deve ser evitada a operação de aeromodelos motorizados nas proximidades de áreas ou instalações urbanas sensíveis ao ruído, como hospitais, templos religiosos, escolas e asilos.
(b) Deve ser evitada a operação de aeromodelos na presença de público até que o aeromodelo seja testado em vôo, com êxito, e comprove segurança na sua operação.
© A menos que autorizado, nenhum aeromodelo deve ser operado a mais de 400(quatrocentos) pés acima da superfície terrestre. A operação de aeromodelos nas proximidades de aeródromos somente poderá ser executada após autorização do responsável pela operação do aeródromo.
(d) É proibida a operação de aeromodelos nas zonas de aproximação e decolagem dos aeródromos.
(e) As operações com equipamentos rádio-controlados distintas de esporte e lazer deverão ser submetidas ao Departamento de Aviação Civil.
(f) Em caso de dúvidas, procure o Departamento de Aviação Civil ou o Serviço Regional de Aviação Civil.Art.
2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Brig.-do-Ar CESAR COSTA Chefe do Subdepartamento Técnico
RBHA 100 - Operação de Veículos aéreos não tripulados.
(OBS: apenas para referência histórica. Esta norma foi revogada pela ANAC, e uma nova normativa está em elaboração, conforme links acima)
SUBPARTE A – GERAL
100.1 – APLICABILIDADE
(a) Este regulamento estabelece regras para a operação, no Brasil, de veículos aéreos não tripulados (VANT), incluindo modelos de aeronaves (aeromodelos) utilizados para esporte e lazer, objetivando procurar garantir a segurança da operação de aeronaves no espaço aéreo brasileiro e das pessoas e bens na superfície. Não se propõe a regulamentar a atividade do aeromodelismo esportivo e de lazer, cujas regras são estabelecidas pela Associação Brasileira de Aeromodelismo - ABA,registrada no Ministério do Esporte como Entidade deAdministraçãoNacional do Esporte de Aeromodelismo, conforme Resolução nº 19 de 16.12.1987, do Conselho Superior de Desportos (CSD),do Ministério da Educação e Desportos. (b) Este regulamento não se aplica a: aeromodelos controlados por cabos, operando em vôo circular comandado – VCC; (2) aeromodelos pesando 1,5 kg ou menos, motorizados ou não; (3) aeromodelos projetados para operação em recintos fechados; (4) veículos aéreos não tripulados de emprego militar operados pelas Forças Armadas do Brasil; e (5) veículos aéreos não tripulados operados por entidades de pesquisas e desenvolvimento, desde que tais operações sejam autorizadas e coordenadas pela Autoridade Aeronáutica.